Afinal, qual o presente na direção de futuro de Gervásio Maia sem o aval do PSB, Ricardo Coutinho e Cia? Eis um duro dilema

Afinal, qual o presente na direção de futuro de Gervásio Maia sem o aval do PSB, Ricardo Coutinho e Cia? Eis um duro dilema

A realidade política na Paraíba, como de sorte nos diversos estados, aponta para a necessidade de se encarar a vida como ela é e, se for com base em resultados eleitorais, se preparar para o “nu e cru” nem sempre à altura do pretendido, ao contrário, diante de revés de grave proporção.

Ao final das eleições de 2020, o deputado federal Gervásio Maia convive com revezes a lhe preocupar em muito porque o saldo das disputas em seus locais de apoio foi terrível, a partir Catolé do Rocha e adjacências.

Não, não se trata de elucubrações políticas, mas de realidade político-eleitoral muito ruim ameaçando seu futuro próximo como candidato à reeleição, ainda sem levar em consideração seu estremecimento com o presidente do PSB, Ricardo Coutinho, mais preocupado em si mesmo.

A dados de hoje, segundo especialistas e conhecedores da lógica política e partidária, Gervásio Maia precisa refletir e rediscutir seu futuro político porque 2020 consolidou seu pior estágio a transformá-lo menor do que quando chegou na Câmara Federal.

A barra anda pesada para próximo dele.

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